Carlos, é triste ver que apesar do assunto ser tão sério você ainda insiste em defender sua classe profissional de forma leviana. O texto não generaliza. Ele fala sobre dados, sobre histórias reais. Quando você diz que “imagine se todas as gestantes se recusassem a fazer certos procedimentos, mesmo quando bem indicados” na verdade não é que você tem medo como profissional de não salvar uma vida. Você tem medo de não conseguir fazer o que bem entender com a paciente sem ter que explicar exatamente como e pq está tomando aquela decisão. Médico detesta ser questionado, pq acham que pacientes não têm a capacidade do discernimento. Que não fazer 8 anos de faculdade faz com que a pessoa não tenha capacidade de escolher o melhor tratamento. E é exatamente por esse tipo de atitude que as mulheres estão buscando cada vez mais outras formas de parto.
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